Colégio Lerote

Estudantes do Colégio Lerote conquistam 20 medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia e AstRonáutica - OBA

Na noite da última quarta-feira (17), o Colégio Lerote entregou as medalhas da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – OBA aos alunos. A cerimônia aconteceu no auditório do colégio e contou com a participação das famílias e dos professores que trabalharam na preparação dos estudantes. 

 

No Colégio Lerote, 52 alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio participaram da olimpíada. 20 alunos conquistaram medalhas: 05 medalhistas de ouro, 09 de prata e 06 de bronze. Outros 32 alunos receberam o certificado de participação. 

 

Jackson Filho, aluno do 4º ano/Ensino Fundamental, um dos medalhistas, manifestou sua emoção em ser vencedor: “Gosto de ganhar medalhas, de sentir que conquistei o primeiro, o segundo ou o terceiro lugar. É muito bom sentir que tenho conhecimento e que sou capaz. Vou continuar participando”, destacou.

 

Os pais estavam orgulhosos do filho. A mãe, Lucíola Santos Amorim, destacou o empenho que Jackson Filho tem com os estudos: “Ele é muito interessado, são assuntos de que gosta muito. Ele que buscou fazer a inscrição. Quando recebi a ligação para ele vir receber a medalha, fiquei muito feliz. Isso é um reconhecimento do empenho e da capacidade que ele tem”.

 

“Ficamos muito satisfeitos com isso, porque ele é um bom aluno e nós o incentivamos. Ele sempre chega com novidades e buscamos ajudá-lo. No final, o resultado é esse. Receber essa medalha nos dá mais vontade de batalhar para que o nosso filho tenha as melhores oportunidades”, disse Jackson Barbosa, pai de Jackson Filho.

 

Outro aluno a receber medalha foi Normane Feitosa Filho, que cursa o 6º ano/Ensino Fundamental. Para a sua mãe, ele busca pensar muito antes de resolver um problema ou uma questão e, por isso, sempre conquista medalhas nas olimpíadas. “Ele já recebeu a medalha da Olimpíada Canguru de Matemática, agora da OBA, vai receber da ONC (Olimpíada Nacional de Ciências) e participou da OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas). Meu filho consegue enxergar além dos horizontes. Ele é muito bom em Matemática, Álgebra, raciocínio lógico. Às vezes, a nota dele nem é tão alta, mas a maneira de pensar e solucionar questões me leva a perceber que ele tem potencial”, relata a mãe, Daniela Feitosa.

 

Na edição 2021, a OBA adicionou algumas disciplinas para favorecer a interdisciplinaridade e vários conteúdos abordados, para ficar ainda mais interessante e estimular os alunos a estudarem mais.

 

Lorena Leal, Ana Maria Goudinho e Wellington Chaves são os professores responsáveis pela preparação dos alunos, que, durante todo o ano, estudam os conteúdos na grade curricular, mas, próximo ao exame, recebem aulas extras específicas para a OBA.

 

“A fase de preparação dos alunos é iniciada muito antes: 90% do conteúdo da prova é trabalhado no currículo nacional de Ciências. A preparação voltada para a OBA acontece através de aulas específicas, a fim de que possamos resolver questões específicas da olimpíada”, disse a professora Lorena Leal.

 

Olimpíadas científicas são desafiadoras e ótimas oportunidades para os alunos se aprofundarem nas disciplinas preferidas. No Brasil e no mundo, várias universidades públicas, como a Unicamp, oferecem vagas para jovens medalhistas em Olimpíadas de Conhecimento na graduação, sem necessidade de participar do vestibular.

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